Avançar para o conteúdo principal

"O nome da Rosa" de Umberto Eco...


"Um estudioso descobre casualmente a tradução francesa de um manuscrito do século XIV: o autor é um monge beneditino alemão, Adso de Melk, que narra, já em idade avançada, uma perturbante aventura da sua adolescência, vivida ao lado de um franciscano inglês, Guilherme de Baskerville. Estamos em 1327. Numa abadia beneditina reúnem-se os teólogos de João XXII e os do Imperador. O objecto da discussão é a pregação dos Franciscanos, que chamam a igreja à pobreza evangélica e, implicitamente, à renúncia ao poder temporal. Guilherme de Baskerville, tendo chegado com Adso pouco antes das duas delegações, encontra-se subitamente envolvido numa verdadeira história policial. Um monge morreu misteriosamente, mas este é apenas o primeiro dos sete cadáveres que irão transtornar a comunidade durante sete dias. Guilherme recebe o encargo de investigar esses prováveis crimes. O encontro entre os teólogos fracassa, mas não a investigação do nosso Sherlock Holmes da Idade Média, atento decifrador de sinais, que através de uma série de descobertas extraordinárias, conseguira no final encontrar o culpado nos labirintos da Biblioteca."



Finalmente.

Estava difícil de acabar este livro.
Letra muito pequenina, latim e mais umas quantas frases que me obrigaram pesquisar para entender, demorou, mas li até ao fim apesar da tentação de desistir a meio ter sido grande.
Gostei do livro, só que acho que existem ali vários pormenores, que na minha simples opinião, não teriam assim tanto interesse.
Mas que é uma obra extremamente bem elaborada e pormenorizada, isso não se pode negar.
Gostei muito do franciscano Guilherme de Baskerville e sem dúvidas do Adso de Melk que é o narrador da história.
Não é um livro de leitura fácil, nem daqueles que se lê assim rápido, mas vale a pena.
Já andava à bastante tempo para o ler e estava a custar a pegar nele, mas pronto já o consegui ler todo, apesar de me ter "cansado" um bocadinho valeu a pena o esforço. 


Comentários

Mensagens populares deste blogue

Música dos últimos dias...

Post chato como a putassa ou putaça...

... não sei, escolham a que quiserem.  Desde sábado que ando arreliada e chateada, comigo mesma e não só. Já ando à 3 semanas com muitas dores no corpo, principalmente costas e pernas, arrepios de frio, mal estar, etc, etc. Feita estúpida este sábado resolvi falar com a médica da clínica a ver se me podia ajudar. Se o arrependimento matasse tinha ficado ali esticadinha no mesmo minuto em que abri a boca. "Ah vamos aumentar o peso porque anda com as tensões muito baixas e é por causa disso" disse a médica eu ainda tentei explicar que não tinha nada a ver com as tensões uma vez que apesar de estarem baixas eu tenho me sentido bem no que diz respeito às tensões e até conseguia ir abaixo do peso 400 gramas no fim do tratamento... "não, não, não, e não vamos subir porque eu é que sou a médica e é que sei". Fiquei f.... mesmo, no seu maior esplendor apeteceu-me mandar dois berros ou até mesmo arrancar as agulhas do tratamento ... mas não o fiz infelizmente por um...

Sinto-me confusa...

Vou falar de blogs... As vezes leio coisas na blogosfera, nos jornais, na net em sim, emfim em vários meios de comunicação, sobre pessoal que tinham um certo nível de reputação, pessoas admiráveis pelo que praticavam e eram. De repente parece que perderam tudo em prol da fama, se calhar humildade nunca a tiveram, eu é que tenho sempre a mania que todos são boas pessoas. Outras pintam cenário de um degredo fora de série e quando tu estas a ler pensas "eu estou cansada psicologicamente e fisicamente, mas esta está completamente perdida, perdeu a noção de tudo só pode". Faz-me uma certa confusão alguns testemunhos que leio, é certo que se me faz confusão o problema é meu mesmo, mas caramba é possível o ser humano ser assim? Mudar assim tanto e para pior? Ahhh sinceramente não sei não.  Mas ainda existem bons blogs, boas pessoas, o que torna o mundo da blogosfera bem melhor sem qualquer dúvida, são poucos, mas existem.