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Lá vou eu ser a ovelha ranhosa da família...

Ou pelo menos os parentes.
A Páscoa, costumava ser cá em casa, à dois anos que é em casa da minha tia.
E como sempre tudo aponta nesse sentido este ano.
Agora entro eu em cena, que já avisei aqui em casa, que não vou almoçar a lado nenhum no dia de Páscoa.
Mesmo que daqui até lá as coisas melhores, o que sinceramente eu duvido, acredito plenamente que vai é piorar, eu não vou por a minha saúde à mercê do capricho dos outros.
Onde as pessoas fumam em ambiente fechado onde muitos não sabem sequer o que é lavar as mãos, quanto mais ter alguma higiene.
Acima de tudo neste momento estou eu, doente crónica de risco, com asma e com tosse alérgica nesta altura por causa do pó amarelo, a seguir os meus pais e irmão, sobrinho e cunhada, o resto são parentes e sinceramente só o facto de imaginar que não poderá haver almoço de Páscoa faz-me sentir feliz.
Posso estar a ser egoísta, mas não vou correr o mínimo risco, por quem não vale a pena e não, não estou traumatizada com o vírus, apenas tenho que tomar conta de mim.
Só saiu para ir ao hospital quando me chamam, aos tratamentos e raramente para ir à farmácia.
Neste momento tenho que pensar em mim e pensar bem na fragilidade em que a minha saúde se encontra.
Se os outros vão falar mal de mim, isso pouco me interessa e/ou importa sequer, o problema é deles, que vão desperdiçar, pensamento e saliva.

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