"Anno Adelmann tem 85 anos, uma fortuna imensa e uma matilha de herdeiros em seu redor. Anno sabe que não representa para as suas filhas e genros nada mais que uma choruda conta bancária. Consciente de que a sua vida está a chegar ao fim, e decidido a divertir-se um pouco, o patriarca concebe uma jogada inconsequente para testar os limites da ganância dos seus herdeiros. O resultado daquilo que seria, para Anno, uma brincadeira inofensiva atinge as proporções de uma luta de vida ou de morte...sobretudo de morte. O patriarca não contou com a frustração acumulada das vidas medíocres dos seus herdeiros e vê-se confrontado com a hipótese de a falta de escrúpulos ser, afinal, fruto, da precária educação que deu às suas filhas.
Ina Schwarz é a mulher a quem Anno Adelmann confia o principal papel do teatro que pretende encenar e que será encarada pelos herdeiros como um perigoso elemento absorvente da multiplicação.
Como em todos os outros romances da mesma autora, ênfase recai sobre aquilo que é geral e especial no emaranhado emotivo das relações humanas, embora sempre à maneira de um policial e numa escrita fluída, clara e divertida."
Pois bem, então é assim, adorei a história.
Além de tirar algumas lições, deu também para rir várias vezes.
Além de tirar algumas lições, deu também para rir várias vezes.
Fiquei um bocadinho triste com o fim do livro,foi muito "rápido" estava à espera de um fim um pouco mais "trabalhado" se é que me conseguem entender.
O que eu não gostei mesmo nada de nada foi o início do livro ter as páginas todas trocadas, cheguei à página 17 e em seguida apareceu a 22/18/19/24/25/30/21/28/29/26/27/32/33 a partir da página 33 já estava tudo certo, deu-me cá uma volta à cabeça, semelhante era a confusão.
Este foi o se não do livro, de resto adorei.
Comentários
Enviar um comentário