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A mostrar mensagens de abril, 2021

Parabéns a mim...

  Sim, são 36 anos, já começam a pesar, principalmente nesta fase um pouco menos boa que estou a passar. O dia irá ser por casa, mas eu prometo que depois faço um post para mostrar o meu bolinho. Um obrigado a todos que estão comigo ano após ano, principalmente nos momentos mais difíceis.

Pensamento do dia...

 

"Medicine"...

  Não encontrei o trailer deste filme, que se revelou bastante divertido e interesante. Este é mais um filme Sueco que encontrei por acaso, mas que acabei por adorar. Tem como personagem principal a famosa Helena Bergstrom, que interpreta o papel de  Johanna  uma jornalista de uma revista moderna, mas que vê o seu marido abandoná-la por uma mulher mais nova do que ela.  Sem marido, sem dinheiro e com dois filhos resolve entrar no ensaio clínico de um novo medicamento e vê a sua vida transformar-se toda. O engraçado é a evolução da personagem em todos os sentidos. Os momentos divertidos, as boas gargalhadas e as várias lições que se podem ir retirando ao longo do filme, é algo leve vê-se facilmente. E é também engraçado a grande revelação final, que como é evidente eu não irei revelar. Adorei, estou a ver que os Suecos fazem uns filmes engraçados, já conheci algumas série dele.

Dia mundial do livro...

  Os livros para mim são mais do que companheiros, aliás são bem mais importantes na minha vida do que muitas pessoas. Eles estão sempre comigo, quer durante os meus tratamentos, estadias hospitalares e mesmo momento em que tenho uma "folguinha" cá em casa. Amo ler... Ler ensina-nos tanto, permite-nos aprender coisas novas, viajar sem sair do lugar, sonhar, conhecer personagens, enfim, ler é um suplemento divinal na minha vida, algo extremamente importante. É exactamente por isso que eu sou uma viciada em livros, e assumo esta minha paixão e gosto com muito orgulho, confesso que fico com imensa pena daquelas pessoas que dizem que ler é chato, que não gostam de ler, etc, etc ... enfim gostos.

Frase do dia...

 

Desabafo, quando deixas que os outros tomem conta da tua vida...

Este é um tema um bocado pesado, mas sobre o qual tenho pensado imenso. A cada dia que passa tenho constatado que muitas oportunidades que perdi em ter uma chamada vida "normal" são única e exclusivamente da minha responsabilidade, da minha falta de coragem em enfrentar os meus pais. Cá em casa, sempre tivemos uma educação um pouco rígida, graças a isso eu e o meu irmão, nunca demos qualquer tipo de problema aos meus pais, bastava que o meu pai olhasse para nós e a gente já entendia perfeitamente a mensagem. Nunca ninguém veio cá tocar à campainha a fazer queixa de nós, nunca os meus pais foram chamados à escola por falta de educação da nossa parte. Hoje somos adultos ele vai fazer 47 anos e eu 36, temos 11 anos de diferença, mas o meu irmão além de ser o meu melhor amigo, é como se fosse o meu segundo pai, qualquer coisa sei que posso contar com ele, aliás, tenho muitas mais conversas de problemas meus com ele do que os meus pais. Os meus pais, são excelentes pessoas, não di

"Collateral"...

Uma minisérie, super intensa e interessante. Deixa-nos muitas vezes com o coração nas mãos. Aborda vários temas interessantes, entre eles o assédio sexual no trabalho, a moça que desempenha este papel, é uma excelente actriz, sem qualquer dúvida, o seu final é que pronto era escusado. Gostei da série, mas confesso que esperava um fim um pouco mais desenvolvido, houve ali um tempo em que "enrolaram" bastante, o que na minha opinião não era precisamente necessário, mesmo assim gostei imenso.

Estes dias alguém perguntou-me...

"Conta-me, como consegues ter tanta paciência, para vires para a clínica? Como consegues colocar um sorriso no rosto sabendo qual vai ser o teu fim?" Como é que eu consigo? (ah ah ah ah) Por acaso existe outra opção??? Não, não existe e das duas três, ou vou minimamente de bom humor, e ocupo as minhas 4 horas de tratamento  com leitura e a ver séries e filmes, ou fico louca de vez a pensar no que realmente é a minha vida, e isso eu não queria muito sinceramente. Sei que para quem está de fora é difícil de entender, até para mim, apesar de isto ser uma rotina, tem dias que sabe Deus o que eu passo por ter que ir para lá. Mas o que é que eu posso fazer? Nada. Que alternativas tenho? Nenhumas. Perante este cenário o que é que eu tenho que fazer? Simples, seguir em frente, estar ocupada, sim manter a mente ocupada ajuda imenso, faz com que não pense no que não devo. Sei qual é o meu fim, mas não sei como vai ser, já presenciei muitos fins. .. os dos meus colegas... já perdi um t

O meu novo vício....

"the bold type" Três amigas, o dia-a-dia de cada uma, as suas lutas, amores e desamores e trabalhos de "sonho" tudo isto são o ingredientes desta série que me tem apanhada desde a primeira temporada. É leve, divertida, mesmo tocando em assuntos muito importantes e é exactamente o que eu estava a precisar, ver algo divertido, com gente bonita, enfim estou a adorar, viciada até não poder mais.

Dia mundial do café...

Pois é o que dizem, que hoje é o dia mundial do café. E quem melhor do que está viciada em café para escrever um post neste dia? Euzinha é claro. Em falar nisso, para que vejam só a intensidade do meu vício, acabo de receber uma encomenda de café ... compro pela net... onde vem, nada mais nada menos do que 212 cápsulas, é vício ou não é? Sempre bebi imenso café, quente, frio de qualquer maneira tem é que ser café mesmo e a verdade é que gosto de experimentar os novos sabores disponíveis que a marca da minha máquina disponibiliza no mercado. Tive duas fases na minha vida em que os médicos me proibiram o café, bem não imaginam o desassossego que aquilo foi, eu andava descontrolada, parece que durante esse tempo não vivia, apenas me arrastava e sinto muito isso por exemplo quando tenho que ir em jejum fazer algum exame, ou análises ao hospital, quem me vir pensa "pobre miúda nem se segura de pé" pois não, enquanto não beber o meu café, antes disso é como se não houvesse vida. C

Já nem tenho paciência...

Para aturar aquelas pessoas que só sabem fazer m... e/ou arranjar problemas para os outros, estou sem paciência para essas coisas. Por mim podem fazer birra, espernear-se, berrar, etc, etc, nem quero saber sequer, a partir do momento em que não tenho nada a ver com o assunto, agradeço que não me venham incomodar, porque problemas já tenho eu que chegue na vida. Se estou a ser egoísta? Secalhar Mas se não for assim, vou passar a vida a carregar os problemas dos outros e eu não tenho nada a ver com isso, uma vez que ninguém carrega os meus a não ser eu mesma ... temos pena.

O meu novo livro de estudo...

  "Se não nos reinventarmos vamos desaparecer. Então o que nos está a ser pedido? Do que estamos realmente a falar? Está a ser-nos pedido para mudar! Este pedido é óbvio, mas não é novo. A mudança sempre aconteceu ao longo de milhões de anos de evolução, só que agora o pedido é mais rápido, mais chocante, mais dilacerante. Mas não é novo. A REINVENÇÃO começa quando abraçamos as três fases de um novo ciclo e abandonamos a pergunta que nos prende ao passado: «Como é que vamos voltar a fazer o que fazíamos?». Para nos reinventarmos precisamos de mudar a pergunta que nos fazemos, e começar a perguntar: «O que vamos fazer de diferente e autêntico, num mundo novo?» Por tudo isto, decidi trazer até ti um poderoso sistema que utilizei para reinventar a minha profissão e o meu relacionamento amoroso, a relação com o meu corpo e com o dinheiro, e até a forma como comecei a relacionar-me com a espiritualidade. AINDA VAIS A TEMPO DE MUDAR." Eu chamo a este tipo de livro o livro de estudo

"A tragédia da rua das flores" de Eça de Queirós...

  «Era no Teatro da Trindade, representava-se o Barba Azul.» Este é o cenário em que se inicia a acção de  A Tragédia da Rua das Flores , romance de Eça de Queiroz que ele mesmo qualificou como «livro cruel» e que permaneceu inédito durante mais de um século. Escrita entre 1877 e 1878 e apenas publicada em 1980, esta é a história da paixão fatal de Vítor e Genoveva, que Eça acabaria por deixar por corrigir e editar, mas que serviu de ponto de partida para que em 1888 os leitores recebessem aquela que é a sua obra-prima,  Os Maias . A presente edição de  A Tragédia da Rua das Flores  recupera e corrige o texto da primeira edição, com fixação e notas de João Medina e A. Campos Matos." Bem inicialmente não consigo justificar muito bem, o porquê de querer ler este livro, sei lá, foi como se fosse uma curiosidade repentina que me deu em conhecer esta história. Depois, quando vi que era um dos grandes clássicos da literatura Portuguesa pensei "porque não?". É um livro de Eça d

"Sky Rojo" 1ª temporada...

Assim de repente não seria uma série que fizesse parte das minhas escolhas, depois falaram-me nela, que era divertida, interessante em certa medida e pronto lá fui eu ver. Não é uma série precisamente "leve" envolve vários temas polémicos, sexo, droga, prostituição, tráfico humano, mas mesmo tendo estes temas bem "pesados" tem momentos de boas gargalhadas. E como é hábito, na parte em que a coisa começa a fica extremamente interessante é exactamente quando acaba a primeira temporada. Lá vamos nós ficar não sei quanto tempo à espera que venha a segunda temporada e ficar a imaginar se as miúdas vão ou não ter sucesso no plano que estão a executar.

Aguenta-te miúda...

Hoje tive que ir ao hospital ter com uma médica para fazer uma série de análises específicas pedidas pelo meu doutor da endocrinologia, tinha que lá estar às 8 horas em ponto em jejum, tiramos também umas fotos para que o doutor pudesse ir já fazendo os estudos. Lá fui eu, tirei o sangue vim embora, com um cansaço e um sono que mal me aguentava.  Agora de tarde recebo uma chamada no telemóvel a dizer hospital, pensei que fosse o doutor que tivesse visto as fotos e quisesse fazer alguma pergunta, mas não, era do laboratorio, a pedir se amanhã podia apresentar-me no hospital as 8:30 horas, porque um dos tubos colhidos coagulou ... nossa que sorte ein. Nem sabia se me havia de rir ou o que fazer só pensei "lá vou eu madrugar outra vez e em jejum" e depois do senhor dizer onde devia de me dirigi só pensei "ohhhhh deus, tem lá aquele enfermeiro que anda sempre a dormir em pé e a tremer, por favor que não me calhe ele, que a última vez que colhi analises nesse local, foi ele

"Paranoia" 1ª temporada...

Enigmática, bem enredada, cheia de suspense, acção e com alguns momentos de humor à mistura, é exactamente assim que descrevo esta primeira temporada desta série. Foi pena, ter ficado exactamente no ponto alto, agora fica a curiosidade a navegar a tentar imaginar o que virá a seguir. Agora é aguardar a segunda temporada e ir tentando "adivinhar" quem é quem e de onde tudo deriva. Estou curiosa confesso...

Uma das coisas que mais detesto...

É ter algo pendente. Gosto muito de sentir aquela sensação de leveza de que nada me preocupa. Nem sempre foi assim, lembro-me de quando era bem mais nova "arrastava" algum problema que tivesse só com medo de o enfrentar, agora não, é completamente o oposto, mal ele surge faço questão de tentar resolver o mais depressa possível.  Parece que quando resolvo algo pendente, que fico com a sensação de que me sairam 20 kg de cima, é evidente que estas coisas se tornam assim com os anos, ninguém nasce ensinado é certo, mas por exemplo, conheço muita gente que me transmite a sensação de medo em resolver qualquer coisa, anda ali as voltas e voltas, deixa para amanha, para depois e é estranho assistir aquilo é claro que cada um tem o seu tempo e as suas prioridades e sem dúvida que uma das maiores prioridades na minha vida é exactamente este sentir-me, "leve", calma, sem nada que esteja constantemente a "bater ali na cabeça" a lembrar-me que tenho que fazer aquilo. O

Feliz Páscoa!!!

  Desejo que todos tenham um santa e feliz Páscoa

Olá Abril...

  Sê bem-vindo!! Abril sempre foi o meu mês preferido, simplesmente porque faço anos, não que costume ter aniversários extravagantes ou coisas do gênero, mas pronto, faço anos e acho que isso baste para ser um bom motivo. Geralmente é um mês calmo, mas que infelizmente passa muito rápido ... lá está não se pode ter tudo. Sabes o que te vou pedir Abril? Que me tragas paz, sossego, calma, muitos sorrisos e algumas gargalhadas se possível. Bom mês para todos ;)