Passagens...

A mim não me interessa como me tratam, por tu, por você sejá lá como seja mas com educação, por mim está tudo bem, não tenho cá as manias de muita gente que conheço. Mas daí a uma segurança do centro de saúde falar comigo com arrogância e mania alto lá. Primeiro porque eu conheço a "peça" desde toda a vida, segundo ela está a trabalhar é obrigação dela tratar as pessoas com educação e terceiro se acordou com os pés de fora ou de cú para o ar, como se diz aqui para os meus lados o problema é dela não meu. A minha enfermeira do centro de saúde telefonou para lá ir, disse que não necessitava de fazer fila apenas de dizer à segurança, que está a fazer de porteira que ela me tinha ligado. Lá fui eu digo muito educadamente "Bom dia" e a segurança saiu-me com a seguinte "o que é que tu queres? " ... oh oh oh minha amiga, mas pensas que estás a falar com o teu marido ou que ein... digo eu muito depressa e em alto e bom som "Desculpe?" ficou toda a gente...

Quanto mais leio sobre Auschwitz, mais necessidade tenho de saber mais e mais e ao mesmo tempo, cada vez fico mais chocada e triste com tudo o que se passou. O livro que estou a ler actualmente do José Rodrigues dos Santos "O mágico de Auschwitz" é apenas mais um no meio dos muitos livros que li sobre este tema e como me conheço bem demais sei que ainda irei ler muito mais sobre isto. Por mais chocante que seja, por muito que leia, pelas várias perspectivas que me deiam a entender sobre o que foi o holocausto Auschwitz, quais os seus motivos, que para mim são completamente inválidos, jamais irei entender como foi que tiveram a coragem de fazer o semelhante. Não consigo encontrar um único argumento que desculpe o semelhante, essa é que é  verdade.

  Comecei à dias a ver esta série e confesso que tenho este cérebro, todo embrulhado, de tal forma que até fiquei a pensar se devia ou não continuar a ver. Já pensei em desistir, mas depois lá voltei eu, fiquei curiosa né, está fácil de se ver.

Tatan verdade neste texto, que chega até a fazer doer a alma.  

É as pessoas errarem e não assumiram que erraram, deitando assim as culpas para cima dos outros. Juro que fico "cega" com semelhante situação e tenho visto que com o passar da idade é algo que tolero cada vez menos. Fico mesmo incomodada com pessoas desse gênero, e então quando se fazem de ofendidas e tu sabes que foram elas que fizeram a borrada, aí é que eu das duas três ou  me calo para não haver problemas ou se abro a boca, está tudo lixado. Não entendo a necessidade das pessoas serem assim, juro que não.

 Pareço um autêntico esquimó vestida. Sempre preferi vestir por camadas do que usar peças muito grossas. Ando cheia de frio, então durante os tratamento é um Deus me livre está o pessoal todo a morrer de frio de casacos polares, mantas polares  e anda lá um marmanjo que vai de calções e t-shirt.  Não podemos ser a maioria maluqinhos da cabeça e ele estar correcto, não, isso não ele é que deve de ter o termostato avariado só pode e cada vez que entra naquela sala assim vestido toda a gente olha e só o olhar diz tudo "este gajo não é normal" e não é mesmo, já está mais do que comprovado, por diversos motivos. É o que eu digo ultimamente só lá vem parar malucos.

Inspira e expira várias vezes, o mais profundo que consigas. Pragueja o quanto quiseres. Segue em frente, não olhes para trás. Já chegou mais uma semana e com ela o lamento de sempre "oh raios, mais uma semana" , é verdade mais uma semana. Não sejas lamechas e vai para a nova semana menina, que deve de haver muita gente que gostaria de estar viva e não está. Mas que custa, nesta condição lá isso custa, daí o meu lamento. Enfim... vamos lá à luta.

Extremamente viciante, é assim que descrevo está série e ainda só vai na 1ª temporada. A justiça é cega sim, cega e corrupta como muitos outros departamentos de um qualquer país. Tainá Müller, que interpreta a Verônica faz um papel do caraças mesmo, excelente. Se já fiquei "presa" na 1ª temporada, vivo na "ansiedade" de ver no que vai dar a 2ª temporada, isto promete, oh se promete. Que venha a 2ª temporada depressa se faz favor.

E de preferência sem chuva, apenas frio. Parece que o Outono chegou com todo o seu esplendor, manhãs de nevoeiros, temperaturas bem mais frescas e muita vontade de não sair de casa, aliás a vontade era mesmo estar enrolada na manta a ler ou a ver uma série. Mas nem todos os dias podem ser assim como é evidente. Pelo facto de eu não estar a trabalhar de momento por causa dos tratamentos, não significa que eu possa estar em casa de manhã à noite e dedicar-me única e exclusivamente à arte da sorna, não, tenho tido várias consultas, exames, os tratamentos neste momento são essas as principais coisas que me fazem sair de casa.  Eu gosto de estar em casa, gosto sim, gosto mesmo, mesmo e de preferência que façam de conta que eu não existo. Recentemente descobri algo que me está a dar um belo prazer, tirar a internet ao telemóvel e só ligar de vez em quando de longe a longe. Já ponderei seriamente em apagar o meu Facebook, instagram, sei lá a cada dia que passa sinto mais esse desejo,...

Ontem fui ao El Corte Inglês à Wink uma vez que é lá que faço as sobrancelhas, aproveitei e fiz o buço a primeira vez lá,  Geralmente eu faço aquele método que se chama threading, ou seja, a depilação à linha, e por acaso gosto do resultado. Antes de ir fazer e de forma a fazer tempo estava a ver as agendas e até já tinha decidido a que iria comprar para o próximo ano.  Enquanto fazia a depilação a minha mãe andava lá a passear, agora vem a parte em que me dá vontade de rir cada vez que penso no assunto, confesso que enquanto fazia a depilação me passou pela mente que a minha mãe poderia comprar-me a agenda para me fazer uma surpresa. A sério, tem dias que sou tão inocente e tão crente que chego mesmo a pensar que tal coisa é possível, e a verdade é que tal pensamento até chegou a "aquecer-me" o coração. A verdade tal como é normal, tal coisa não aconteceu, é muita areia para a minha mãe, lembrar-se, ou melhor, querer fazer uma surpresa, com algo simples, é demais em todos os...

 É como me estou a sentir neste momento, com uma dor de dentes horrível.  Então uma pessoa vai ao dentista sem dores, sem nada, apenas para andar tudo controlado e depois de lá ir anda aqui aos tombos cheia de dores? Não me parece muito normal sinceramente, quer dizer eu fui lá fazer uma revisão e agora ando aqui que não me aguento e só tenho consulta para a próxima terça-feira. Está bonito está, vamos ver se me aguento até lá, já esgotei o clonix e o brufen e o tramadol estão a ir pelo mesmo caminho e eu continuo cheia de dores. Aiiiiii vida ingrata.

Sabemos que existem vidas que mudam do dia para a noite depois de um acidente, mas este filme até chega a fazer doer a alma, o fulano mudou sim, mas foi para muito pior. Já numa fase inicial do filme dá para ver que não é "flor que se cheire", caramba quem é que ao socorrer quem mais precisa ainda lhe vai roubando seja o que seja, na minha forma de ver, não tem lógica, só uma pessoa má e reles é capaz de tal coisa. Depois o estado em que ficou que não permitiu que se "sossegasse" , não planos e planos cada vez mais maquiavélicos, raio de homem que deu vontade de o matar o filme todo. Mas o final....bem o final é glorioso sem dúvida nenhum, se o filme tivesse continuação eu faço só uma pequena ideia do quanto ele ia sofrer. Bem que aquele sacana merecia.

  "Eu sou a Sílvia e sou a mãe da Madalena e do Rodrigo. Somos uma família de 5: eu, o pai Pedro, o Rodrigo que tem 10 anos, a Madalena e a nossa cadela Kiara. Este livro é sobre a minha filha Madalena, que faleceu com 5 anos e 10 meses, no dia 8 de Outubro de 2017. Cerca de 7 meses depois da Madalena partir criei uma página no Facebook chamada Querida Madalena, onde comecei a partilhar memórias dela e também onde ia relatando o meu luto, de uma forma muito honesta e sem maquilhar os meus sentimentos. Este livro é uma colectânea dos meus textos da página Querida Madalena, complementado por textos originais, jamais divulgados. Espero ele que possa ajudar quem também está a viver algum luto, não necessariamente de um filho e que possa servir de inspiração. Este livro mostra que é possível sobreviver á partida de um filho. Não seremos as mesmas pessoas, mas é possível continuar a viver. Aqui fica a nossa história. Uma história de luto que é, essencialmente, uma história de amor incon...

Esta série faz lembrar a vida de muita gente, que com tantas mentiras só se metem em alhadas. A série em si é interessante, mas chega a um momento em que sinceramente já não e sabem quem é quem. Gostei da primeira temporada, mas acho que só vou ter uma opinião definitiva quando a série terminar mesmo.

  Sê bem-vindo!!! Traz-me por favor, paz, calma, fé e muita força. Leva para longe de mim este desanimo que resolveu colar-se em mim. Sê um mês bonito acima de tudo e faz-me sorrir e ser minimamente feliz novamente.

Eu sou daquelas pessoas que não tem nenhum problema em cortar o cabelo, se existe uma certeza que eu tenho na vida é que o cabelo volta a crescer. Já vi muita gente com grandes dramas no cabeleireiro, já vi lágrimas, choro compulsivo, coisas deste género e sempre pensei "meu deus que exagero". Já usei cores diferentes, com franja, sem franja, liso, ondulado que é como ele é mesmo. Ultimamente estou com uma queda enorme devido a uma medicação que estou a fazer, como se isso não bastasse estamos na época da muda de folha, mais uma ajudinha extra para a queda de cabelo. Comprei um programa anti queda este que vos vou mostrar em baixo, mas não fazia sentido iniciá-lo com o cabelo em condições menos boas. Então resolvi cortar, mas cortar mesmo a sério ...depois vão confirmar pelas imagens... e também coloquei um tom um bocadinho mais escuro, diz a cabeleireira que é um castanho chocolate, que assim seja.