
"Um passado que a perseguia. Um futuro ainda por construir. E um caderno para escrever toda uma vida."... "Sou Maya Vidal, dezanove anos, sexo feminino, solteira, sem namorado por falta de oportunidade e não por esquisitice, nascida em Berkeley, Califórnia, com passaporte americano, temporariamente refugiada numa ilha no sul do mundo. Chamaram-me Maya porque a minha Nini adora a Índia e não ocorreu outro nome aos meus pais, embora tenham tido nove meses para pensar no assunto. Em hindi, Maya significa feitiço, ilusão, sonho, o que não tem nada a ver com o meu carácter. Átila teria sido mais apropriado, pois onde ponho o pé a erva não volta a crescer."
Opinião:
Um livro fantástico, que nos faz pensar na nossa vida, nas coisas boas e menos boas com que tivemos que viver no passado, ensina-nos a pegar nos "maus" exemplos do passado e transformar em algo positivo o nosso presente. É um dos poucos livros em que a personagem não me sai da cabeça, ao longo da leitura do livro tive a sensação que carregava os meus problemas e os problemas da Maya, dei por mim muitas vezes a debater os meus problemas e os dela e a tentar encontrar as soluções mais credíveis, para esses mesmo problemas. Para mim, foi um livro muitíssimo bom, muito forte, muito marcante, mas depois de o ler fiquei com uma sensação de uma forte segurança que já algum tempo não tinha, segurança para tentar dar os passos que eu receio e tenho medo.
P.S: não sei, não percebo o que se está a passar que não me deixa formatar o texto, ou melhor alinhar o texto, depois aparece assim um bocadito esquisito, enfim, acho que o blog anda a ficar apanhado da cabecinha de vez, é o que é.
Não li nada da Isabel Allende, mas a tua opinião pode fazer-me mudar de ideias.
ResponderEliminarEu li o livro, é fantástico , confesso que não imaginara que o livro tinha tanta coisa marcante, e uma história muito boa!!
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