"Aqui saberás, leitor, da história fabulosa de um rio de pedra ambicionado por séculos para dessedentar uma cidade. Tanto tempo se precisou que a conhecerás pela voz de Francisco d’Ollanda, o genial visionário da Renascença que o planeou, mas não o viu nascer em tempo da sua vida. E que por isso agora a conta em espírito, para que saibas com que obreiros e pantomineiros se fez um aqueduto. Aqui verás, escorrendo ao longo das páginas, uma história paradigmática do nosso Portugal, em que a argamassa usada para erguer o Aqueduto das Águas Livres se mistura com traições e paixões, trafulhices e beatices, heresias e ortodoxias.Enfim, aqui conhecerás, caro leitor, o retrato de um país - então sob domínio de um rei magnânimo e despesista - que ainda hoje dura e perdura, tal como o Aqueduto, apesar de tudo..."
Sinceramente não foi um livro que gostei.
É um pouco chato e repetitivo em algumas coisas.
No que diz respeito a romance, pouco tem.
Fala das excentricidades de D. João V bem como o envolvimento amoroso que teve com a Madre Paula... não tenho a certeza mas ia jurar que na RTP1 ou esta a passar ou já passou algo sobre este tema.
Não me entusiasmou muito, cheguei a um momento que li apenas por ler sem qualquer interesse e/ou vontade.
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