"Agathe é uma jovem parisiense licenciada em Filosofia que
rege a sua vida pela mais completa liberdade. Ela e o seu amigo Victor, com
quem vive, formam o núcleo de um pequeno grupo boémio, uma elite intelectual
oriunda de diversas camadas sociais. Os dois cultivam a paixão de criarem novos
mundos e de inventarem novas regras: mas se Agathe consegue impor às suas
paixões um rígido código de honra, já Victor se sente dilacerado entre o amor
por Agathe e o amor por Susana, uma mulher mais velha, casada e com filhos, que
conheceu em Londres. Uma mulher por quem Agathe, finalmente, será ela própria
seduzida, só então descobrindo, numa espécie de passagem da adolescência para a
maturidade, o que é impossível ser-se fiel e livre ao mesmo tempo."
Inicialmente não estava a achar grande piada, uma vez que falava muito nas exageradas noites, recheadas de drogas, excessos de bebida, entre outras coisas.
Houve um momento em que quase desisti de ler o livro, mas mesmo assim insisti e ainda bem que o fiz, porque entretanto a história começou a ficar bem mais interessante.
Conforme ia lendo sempre pensei que a Agathe iria envolver-se com Hadrien, traindo assim Victor, mas não foi o que aconteceu foi Victor envolver-se com Susana.
E eu a pensar que Victor nunca a aí trair.
Gostei imenso da relação de Agathe com o pai e a tia Cécilia.
Este livro mostra-nos como a nossa vida pode mudar por completo em minutos e como temos que lutar para nos adaptarmos a ela.
Resumindo gostei da história apesar daquela fase inicial exagerada.
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