Eu até tenho medo de escrever e pensar isto, mas é o que tenho vindo a verificar.
Ela esta a tornar-se num ser humano cheio de vícios e sem o mínimo de bom senso.
Esta a tornar-se naquela pessoa em que o lema de vida dela é "eu, eu, eu".
E a verdade é que eu não gosto nada de gente assim.
Além do que estou profundamente saturada das artimanhas e birras que ela faz, principalmente de à um ano para cá.
Na sexta-feira cheguei tarde do tratamento, passei mal, teve que ir um médico de uma especialidade em específico do hospital por minha causa à clínica, chego a casa tarde e a única coisa que ouço é o "ai ai meu deus, ai nossa senhora, ai ai a minha perna, ai ai" pela primeira vez na vida teve que ser, coloquei o nosso estatuo de mãe e filha de lado e com a voz mais alta só lhe disse "pelas almas cala-te que já não te consigo ouvir, por favor poupa-me que eu estou de rastos, acabo de vir de 4 horas de tratamento, estou cheia de dores, já não durmo em condições à 5 noite e no entanto tenho que fazer o meu dia-a-dia normal como se não se passa-se nada, por isso por quem tu lá tens cala-te nem que seja um santo de 1 minuto, para de te lamentar que eu estou farta do teu pessimismo, dos teu lamentos, estou farta até à ponta do cabelo de te ouvir sempre a queixar, não existe um santo dia que estejas em casa e que tenhas boa cara sempre com essa cara de lamento, mas o que mais me intriga é que quando estas com as tuas irmãs ou andas no passeio esta tudo bem, essa porcaria é que dá cabo de mim, sinceramente."
Será que ela ou alguém nesta casa se apercebe que estou saturada e cansada de á um ano atrás até aos dias de hoje é tudo eu e a verdade é que eu estou a passar uma fase menos boa e não existe uma alma cá de casa que dê por ela e me ajude.
As vezes penso "ai Deus porque me abandonaste" sou tão crente que chega a dar dó.
Comentários
Enviar um comentário