"Nova Iorque, 1929. A bolsa entra em colapso, milhares de empresas fecham, milhões de pessoas vão para o desemprego. A crise instala-se no planeta.
Salazar é o ministro das Finanças em Portugal e a forma como lida com a Grande Depressão granjeia-lhe crescentes apoios. Conta com Artur Teixeira para subir a chefe de governo, mas primeiro terá de neutralizar a ameaça fascista.
O desemprego lança o Japão no desespero. Satake Fukui vê o seu país embarcar numa grande aventura militarista, a invasão da Manchúria, na mesma altura em que tem de escolher entre a bela Harumi e a doce Ren.
Lian-hua escapa a Mao Tse-tung e vai para Peiping. É aí que a jovem chinesa e a sua família enfrentam as terríveis consequências da invasão japonesa da Manchúria.
A crise mundial convence os bolcheviques de que o capitalismo acabou. Estaline intensifica as coletivizações na União Soviética e o preço, em mortes e fome, é pago por milhões de pessoas. Incluindo Nadezhda.
O mundo à beira do abismo.
Considerado pelos portugueses o seu maior escritor, José Rodrigues dos Santos acompanha-nos numa viagem palpitante à perigosa década de 1930 na companhia de figuras históricas como Salazar e Chiang Kai-shek. O Pavilhão Púrpura traz-nos o segundo tomo da mais ambiciosa saga da literatura portuguesa contemporânea."
Quem me conhece sabe que aprecio o José Rodrigues dos Santos, quer como jornalista, escritor e pessoa.
Logo sou daquelas que gosta de ler os livros dele.
Quando saiu esta trilogia não hesitei evidentemente, comprei o primeiro livro "As flores de Lótus" e a verdade é que fiquei um bocadinho desanimada, achei que teve muitos momentos em que perdia o entusiasmo pela leitura e pensei os outros dois devem ir no mesmo sentido, se calhar é melhor não gastar dinheiro a comprá-los.
Agora se é destino ou o que lhe queiram chamar estejam à vontade.
Um senhor meu amigo veio oferecer-me o segundo livro, este de que venho falar hoje, uma vez que o ofereceram a ele e ele já tinha um e uma amiga que sabia que eu apreciava o José Rodrigues dos Santos, perguntou se queria o terceiro, que lhe tinham oferecido mas que ela não apreciava este tipo de leitura.
Ora eu pensei se o segundo e o terceiro me vieram parar assim às mãos sem mais nem menos, é porque existe um propósito para os ler.
Então tenho a dizer que este livro o segundo, despertou em mim uma vontade de ler e de não parar.
A história de vidas das 4 personagens está cada vez mais interessante.
Nem vou contar muito mas o que fala sobre Salazar, parece-me ser uma pessoa muito interessante, ao contrário daquilo que muitas vezes ouvi ao longo da minha vida.
Nem vou contar muito mas o que fala sobre Salazar, parece-me ser uma pessoa muito interessante, ao contrário daquilo que muitas vezes ouvi ao longo da minha vida.
Tenho em mim uma certa curiosidade relativamente ao terceiro e último livro, segundo o feedback tem um desfecho fantástico.
Lá está estou curiosa, mas antes de me agarrar a ele vou ler primeiro um da Sveva Casati Modignami para criar mais vontade ainda.
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