"Lisbeth Salander cumpre uma curta condenação no estabelecimento prisional feminino de Flodberga e faz o possível por evitar qualquer conflito com as outras reclusas, mas ao proteger uma jovem do Bangladesh que ocupa a cela vizinha é imediatamente desafiada por Benito, a reclusa que domina o bloco B.
Holger Palmgren, o antigo tutor de Lisbeth, visita-a para a informar de que recebeu documentos que contêm informações sobre os abusos de que ela foi vítima em criança.
Lisbeth pede ajuda a Mikael Blomkvist e juntos iniciam uma investigação que pode trazer à luz do dia uma das experiências mais terríveis implementadas pelo governo sueco nos anos Oitenta do século XX. Os indícios conduzem-nos a Leo Mannheimer, sócio da corretora Alfred Ogren, com quem Lisbeth tem em comum muito mais do que algum deles podia pensar.
Em O Homem Que Procura a Sua Sombra, o quinto volume da série Millennium, David Lagercrantz construiu uma história emocionante sobre abuso de autoridade, e também sobre as sombras da infância de Lisbeth que ainda a perseguem."
Sendo sincera, muitas vezes pensei que a saga Millennium nunca mais seria a mesma desde a morte do primeiro escritor.
A verdade é que fui surpreendida, positivamente pela continuação da história mas com outro escritor, sem dúvida nenhuma que o escritor é genial.
Parece que existe ali algum elo de ligação no pensamento de um e do outro.
Agora sobre este livro em particular, está genial.
O tema tratado, não era de todo do meu conhecimento, gémeos dizigóticos e monozigóticos.
Fiquei a entender um bocadinho mais sobre o assunto.
Depois toda a ação da história em si e todo o seu desenvolvimento, estão fantásticos.
Falta ler o livro 6 "A rapariga que viveu duas vezes" que segundo consta é o último livro desta saga e que eu estou muito curiosa por ler.
Quero mesmo saber como vai ser o final desta saga, que me acompanha já há uns anitos.
Adorei este livro.
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