"Toda a gente tem segredos...
Tudo aconteceu há trinta anos, e Eddie convenceu-se de que o passado tinha ficado para trás. Até ao dia em que recebeu uma carta que continha apenas duas coisas: um pedaço de giz e o desenho de uma figura em traços rígidos. À medida que a história se vai repetindo, Eddie vai percebendo que o jogo nunca terminou.
Um mistério em torno de um jogo de infância que enveredou por um caminho perigoso.
Um livro diferente dentro do género thriller, uma vez que combina o psicológico com um toque de Stephen King e umas pinceladas de Irvine Welsh."
Viciante... é a palavra que melhor me ocorre para descreve este livro.
Tem uma leitura extremamente fácil, uma história enigmática e interessante, que cria suspense e surpresa.
O nosso pensamento leva-nos por um caminho, mas a escritora acaba por nos surpreender como se costuma dizer "trocando as voltas".
Já há algum tempo que um livro não me prendia com tanta intensidade, devido ao seu mistério.
Adorei, li o livro em 3 sessões de tratamento, o que é raro acontecer, uma vez que chega a um momento em que o cansaço, vence-me sempre, mas desta vez a minha curiosidade na descoberta do assassino, conseguiu ser mais forte do que eu.
Em cada nova descoberta dei por mim a dizer "a sério?" e é evidente que quando cheguei ao final além de ficar muito séria disse "ah não, não pode ser", isto tudo porque foi um enfermeiro que me emprestou o livro, que eu lhe tinha dado no aniversário... viciados que nós somos.
Desconfiei de todas as personagens do livro, durante toda a história, mas a verdade é que o final deixou-me surpreendida.
Adorei ler este livro.
Muito bom mesmo.
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