"Jung Chang decidiu escrever a história da sua família como parte da história da própria China. Começou com a avó, Yu Fang, que aos 15 anos de idade, em 1924, foi obrigada por seu pai a casar-se com um general que já tinha três outras mulheres. Esse era um tempo em que as mulheres ainda eram obrigadas a esmagar e manter amarradas as articulações dos pés, para que seu andar fosse tão gracioso como o movimento dos cisnes nas águas de um lago tranquilo. O resultado é Cisnes Selvagens, um romance fascinante e poderoso, que atravessa três gerações de mulheres de uma família que viveu o entusiasmo, a repressão, a violência e a degradação do regime chinês e do maoísmo. Tendo vendido mais de 80 000 exemplares em Portugal, a Quetzal orgulha-se de relançar esta obra fundamental para compreender a Revolução Cultural chinesa e o regime violento e opressivo que não sobreviveu a Mao Tse Tung, de que Jung Chang também escreveu uma biografia inovadora e polémica."
Mentiria se dissesse que este livro não mexeu comigo.
Que mundo é este, onde um diz que disse é mais importante do que quer que seja.
Na realidade não tinha grande conhecimento sobre o passado da China.
Confesso que fiquei surpreendida e até mesmo um pouco deprimida com a descrição de certos momentos.
Não é um livro fácil de se ler, essa é a verdade, mas apesar de tudo valeu a pena.
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