"Pode uma ideia mudar o mundo?
O século XX nasce, e com ele germinam as sementes do autoritarismo. Da Europa à Ásia, as ondas de choque irão abalar a humanidade e atingir em cheio quatro famílias.
Inspirando-se em figuras históricas como Salazar e Mao Tse-tung, o novo romance de José Rodrigues dos Santos conduz o leitor numa viagem arrebatadora que nos leva de Lisboa a Tóquio, de Irkutsk a Changsha, do comunismo ao fascismo o que faz de As Flores de Lótus uma das mais ambiciosas obras da literatura portuguesa contemporânea."
O século XX nasce, e com ele germinam as sementes do autoritarismo. Da Europa à Ásia, as ondas de choque irão abalar a humanidade e atingir em cheio quatro famílias.
Inspirando-se em figuras históricas como Salazar e Mao Tse-tung, o novo romance de José Rodrigues dos Santos conduz o leitor numa viagem arrebatadora que nos leva de Lisboa a Tóquio, de Irkutsk a Changsha, do comunismo ao fascismo o que faz de As Flores de Lótus uma das mais ambiciosas obras da literatura portuguesa contemporânea."
Pois bem, não adorei este livro, aliás num post anterior manifestei o meu desagrado no que diz respeito ao excesso de comunismo e socialismo.
Tendo em conta que sempre adorei os livros do José Rodrigues dos Santos, este deixou-me um pouco desiludida.
Lá para o meio estava a ver que não ia conseguir ler até ao fim, mas depois de um pequeno esforço lá consegui acabar o livro, o problema é que as histórias ainda não acabaram uma vez que vai existir outro livro para concluir este... mais um bocado de palha sobre o socialismo e o comunismo.
Das quatro histórias deste livro... do Artur, do Fukui, da Lian-hua e dos Skuratov, aquela que eu estava a gostar mais era a do Fukui, não vou negar que tenho alguma curiosidade em saber como vai acabar mas o segundo livro "O pavilhão púrpura" ainda não saiu, logo ainda me dá margem para pensar bem se quero ler esse segundo livro ou não, até lá tenho aqui vários livros em fila de espera.
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