Avançar para o conteúdo principal

"Diário de um escândalo" de Zoe Heller...


"Um melodrama ao estilo de um thriller, leva-nos ao encontro de duas mulheres que partilham entre si uma confidência: uma relação afectiva de uma delas, Sheba, professora, casada, com quarenta anos de idade, com um aluno de apenas quinze anos. Esta relação extra-conjugal é mantida em silêncio, numa relação de intimidade entre as duas amigas, até ao dia em que num acto de pura vingança Barbara, a fiel depositária do segredo, movida por ideias de ciúme e inveja, torna o caso público, causando um verdadeiro escândalo junto do director da escola, da mãe do aluno, do marido da amiga, da comunicação social e até da polícia. Sheba sente-se completamente sozinha mas apesar de tudo, Barbara ficará ao seu lado. Uma história de repressão e paixão, em que o amor, mesmo o proibido, é uma constante num retrato psicológico muito bem construído, satírico em relação à sociedade, profundo e comovente no que toca aos comportamentos humanos, especialmente entre seres do mesmo sexo. Já adaptado ao cinema, conta com Cate Blanchett, no papel de Sheba, e Judi Dench, no papel de Barbara. Com realização de Richard Eyre, o filme já se encontra em exibição em Portugal."

Então, já conclui o livro, gostei muito. 
No início tive algum receio mas entrei na história de uma maneira tão agradável que cada página que lia ficava sempre curiosa a querer saber o que se ia acontecer a seguir.
Este livro aborda um tema forte, mas conforme fui lendo percebi que a maior parte das vezes as pessoas quando cometem erros deste gênero, estão tão envolvidas que acabam por achar que é algo natural, que não tem mal nenhum naquilo que estão a fazer. Adorei o livro leiam é muito bom... não vou estar aqui a escrever o qeu fez a Sheba, Barbara, a Polly o Ben, o Richard, o Steven e por aí fora se não acabo por contar a história e assim vocês ficam a saber de tudo sem ler o livro. 

Comentários

  1. Como te disse só vi o filme e gostei. Mas fiquei com vontade de ler o livro também :)

    ResponderEliminar

Enviar um comentário

Mensagens populares deste blogue

Música dos últimos dias...

Post chato como a putassa ou putaça...

... não sei, escolham a que quiserem.  Desde sábado que ando arreliada e chateada, comigo mesma e não só. Já ando à 3 semanas com muitas dores no corpo, principalmente costas e pernas, arrepios de frio, mal estar, etc, etc. Feita estúpida este sábado resolvi falar com a médica da clínica a ver se me podia ajudar. Se o arrependimento matasse tinha ficado ali esticadinha no mesmo minuto em que abri a boca. "Ah vamos aumentar o peso porque anda com as tensões muito baixas e é por causa disso" disse a médica eu ainda tentei explicar que não tinha nada a ver com as tensões uma vez que apesar de estarem baixas eu tenho me sentido bem no que diz respeito às tensões e até conseguia ir abaixo do peso 400 gramas no fim do tratamento... "não, não, não, e não vamos subir porque eu é que sou a médica e é que sei". Fiquei f.... mesmo, no seu maior esplendor apeteceu-me mandar dois berros ou até mesmo arrancar as agulhas do tratamento ... mas não o fiz infelizmente por um...

Sinto-me confusa...

Vou falar de blogs... As vezes leio coisas na blogosfera, nos jornais, na net em sim, emfim em vários meios de comunicação, sobre pessoal que tinham um certo nível de reputação, pessoas admiráveis pelo que praticavam e eram. De repente parece que perderam tudo em prol da fama, se calhar humildade nunca a tiveram, eu é que tenho sempre a mania que todos são boas pessoas. Outras pintam cenário de um degredo fora de série e quando tu estas a ler pensas "eu estou cansada psicologicamente e fisicamente, mas esta está completamente perdida, perdeu a noção de tudo só pode". Faz-me uma certa confusão alguns testemunhos que leio, é certo que se me faz confusão o problema é meu mesmo, mas caramba é possível o ser humano ser assim? Mudar assim tanto e para pior? Ahhh sinceramente não sei não.  Mas ainda existem bons blogs, boas pessoas, o que torna o mundo da blogosfera bem melhor sem qualquer dúvida, são poucos, mas existem.