"Aceitava realizar o último desejo de um condenado para salvar a vida de um filho? Com uma sensibilidade literária invulgar, Jodi Picoult conduz uma vez mais o leitor a uma encruzilhada moral. Como é que uma mãe concilia a trágica perda de um filho com a oportunidade de salvar a alma de um homem que odeia?
Shay foi condenado à morte por matar a pequena Elizabeth Nealon e o padrasto. Onze anos mais tarde, a irmã de Elizabeth, Claire, precisa de um transplante de coração e Shay, que vai ser executado, oferece-se como dador. Este último desejo do condenado complica o plano de execução, pois uma injecção letal inutilizaria o órgão. Entretanto, a mãe da criança moribunda debate-se com a questão de pôr de parte o ódio para aceitar o coração do homem que matou a sua filha. Picoult hipnotiza o leitor com uma história de redenção, justiça, e amor."
Este foi o primeiro livro da Jodi Picoult que li.
Gostei tanto, mas tanto que o li o livro num abrir e fechar de olhos.
Uma história linda, simples e que me cativou logo desde o início.
Gostei principalmente o facto de história me fazer percorrer um caminho e de repente ter mudado o seu rumo.
Houve alguns momentos em que deixei escapar algumas lágrimas.
Sei o que é estar numa lista para transplante, não de coração mas sim se rim... e sei ainda melhor o que é o "ter que ser urgente".
Fiquei com muita vontade de ler mais livros da Jodi.
Adorei simplesmente.
Houve alguns momentos em que deixei escapar algumas lágrimas.
Sei o que é estar numa lista para transplante, não de coração mas sim se rim... e sei ainda melhor o que é o "ter que ser urgente".
Fiquei com muita vontade de ler mais livros da Jodi.
Adorei simplesmente.
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